Infelizmente tem muita gente que utiliza o vinho, como uma forma de poder e ostentação, principalmente em países sub desenvolvidos, com alto nível de corrupção, onde proliferam as organizações criminosas que enriquecem as custas de negócios ilícitos.
Inclusive fiquei sabendo lá na Borgonha que um dos maiores clientes do Romanée Conti, considerado o vinho mais caro e mais raro do mundo, é um político brasileiro muito conhecido pela sua fama de corrupto.